Aos domingos e dias de festa o povo gostava de se vestir com o que de melhor
tinha, que não era muito, pelo que se reservava para esses dias um fatito
melhor, que logo de seguida era cuidadosamente limpo e guardado, para
que se não estragasse, pois só havia esse e pouco dinheiro para comprar ou
fazer outro.
O trajo domingueiro masculino era composto por camisa branca em popelina, com peitilho em piquete, de manga comprida com punho, colete de fazenda preto sem bandas (as costas eram de fazenda aos quadrados de cor garrida), calça preta de cós alto com fivelas atrás, à boca-de-sino justo à bota e cinta preta. Jaqueta em fazenda preta com gola em veludo e alapares. Calçava botas de calfe preto. Usava barrete ou chapéu preto. Fazia-se acompanhar de um pau, “não fosse o diabo tece-las …”.
O trajo domingueiro masculino era composto por camisa branca em popelina, com peitilho em piquete, de manga comprida com punho, colete de fazenda preto sem bandas (as costas eram de fazenda aos quadrados de cor garrida), calça preta de cós alto com fivelas atrás, à boca-de-sino justo à bota e cinta preta. Jaqueta em fazenda preta com gola em veludo e alapares. Calçava botas de calfe preto. Usava barrete ou chapéu preto. Fazia-se acompanhar de um pau, “não fosse o diabo tece-las …”.

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