sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Frases típicas da Estremadura


Quem não viu Lisboa, não viu coisa boa.
A conselho amigo, não feches o postigo.
A falta do amigo há-de-se conhecer mas não aborrecer.
Amigo deligente, é melhor que parente.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado.
Amigo que não presta e faca que não corta: que se percam, pouco importa.
Amigo verdadeiro vale mais do que dinheiro.
Amigo, vinho e azeite o mais antigo.
Amigos, amigos, negócios à parte.
Ao bom amigo, com teu pão e teu vinho.
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam.
Aquele que me tira do perigo, é meu amigo.
As boas contas fazem os bons amigos.
Bocado comido não faz amigo.
Defeitos do meu amigo, lamento mas não maldigo.
Em tempo de Figos, não há amigos.
Muitos conhecidos, poucos amigos.
Não há maior amigo do que Julho com seu trigo.
No aperto do perigo, conhece-se o amigo.
O Vinho e o Amigo, do mais antigo.
Os amigos são para as ocasiões.
Quem não tem marido, não tem amigo.
Quem seu amigo quiser conservar, com ele não há-de negociar.
Quem te avisa, teu amigo é.
Quem tem amigos, não morre na cadeia.
Um rico avarento, não tem amigo nem parente.
A vaidade é o espelho dos tolos.
Ao bêbado e ao tolo, dá-se o caminho todo.
Com papas e bolos se enganam os tolos.
Quem deixa o certo pelo incerto, ou é tolo ou pouco esperto.
Quem não se ri ao mês, ou é tolo ou quem o fez.
Quem parte e reparte e fica com a pior parte, ou é tolo ou não tem arte.

2 comentários:

  1. Gostaria de saber aonde foram buscar os termos do glossário que dizem ser do Ribatejo e da Estremadura, pois são uma cópia fiel do trabalho feito sobre expressões de Loriga, Beira Alta.

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  2. Gostaria de saber aonde foram buscar os termos do glossário que dizem ser do Ribatejo e da Estremadura, pois são uma cópia fiel do trabalho feito sobre expressões de Loriga, Beira Alta.

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